Schinus terebinthifolia
Família: Anacardiaceae
Nomenclatura popular: aroeira, pimenta-rosa, fruto-de-sabiá, aroeira-mansa,araguaíba, baguaçu, guaranis
Parte utilizada/órgão vegetal: casca
Indicações terapêuticas: afecções da pele (feridas, tumores); dores reumáticas, dores artríticas, tendinites (como anti-inflamatório). Afecções renais (como diurético). Blenorragias, leucorreia, orquite crônica, sífilis (como anti-inflamatória e bactericida). Oftalmias.
Contraindicações: não deve ser utilizada em pacientes com história prévia de alergia a alcil-fenóis
Precauções de uso: vide contraindicações
Efeitos adversos: em pacientes alérgico o mero contato da pele com a casca e folhas (cerca de 2 a 9% da população, especialmente na América do Norte).
Interações medicamentosas: não há relatos
Formas farmacêuticas: tintura, decocção
Vias de administração e posologia (dose e intervalo): 10 a 20 mL de tintura divididos em 2 ou 3 doses diárias diluídas em água. 2 g de erva seca (1 colher sopa) de cascas em decocção até 3 vezes ao dia com intervalos menores que 12h tanto para uso interno quanto externo, para compressas e banhos
Tempo de utilização:
Superdosagem: o consumo exagerado dos fruto pode causar diarreia e vômitos.
Principais classes químicas: flavonoides, mono e sesquiterpenos, fenois, ácido gálico. Ácidos triterpenoides, ácidos graxos, óleos voláteis
Informações sobre segurança e eficácia: sem toxicidade nas doses recomendadas